quarta-feira, 26 de março de 2014

Underworld - Chapter 1: And life goes on.


New York, Estados Unidos,

dias atuais.

Sabe, a minha vida não é nada extraordinária, são as mesma coisas de sempre. Eu me levanto, tomo café, troco de roupa, escovo os dentes, meu melhor amigo chega e eu vou pra escola. Depois eu volto, almoço, durmo, acordo, tomo banho, janto e vou dormir, simples assim. Opa, eu nem me apresentei. Oi meu nome é Sophie, tenho 17 anos e sou uma adolescente comum como qualquer outra. Moro com a minha mãe, que neste momento está na cozinha preparando o café da manhã. Você deve estar se perguntando: "Mas e o seu pai?", meu pai foi embora assim que eu fiz um mês de vida. E depois de um tempo minha mãe descobriu que o "Bill" estava morto. A única lembrança que eu tenho dele é do colar que, segundo a minha mãe, ele me dera antes de partir, e disse para mim nunca tira-lo do pescoço. Eu apenas o tiro quando vou tomar banho ou quando vou para piscina, fora isso, eu sempre estou com ele, não importa aonde eu esteja, ele sempre está comigo.

Bem, agora que eu já me troquei, tá na hora de descer e encarar - mais uma vez - aquele lugar hipócrita que chamam de escola. Sai do meu quarto com a minha mochila já pendurada no ombro, deixe-a no sofá e fui em direção à cozinha.

- Bom dia mãe! - Fui em sua direção e dei-lhe um beijo na sua bochecha.
- Bom dia meu amor, dormiu bem? - Ela perguntou enquanto colocava a jarra de suco em cima da mesa.
- Uhum, e você? - Perguntei enquanto bebia o suco.
- Também. - Ela disse e sorriu logo após.
- O Mike vem hoje? - Mike era um amigo bastante íntimo da minha mãe. Eu o conheço desde quando era pequena. Minha mãe não admite mas, eu sei que ela é completamente caidinha por ele.
- Sim, nós temos que acertarmos as contas do antiquário. - É minha mãe trabalha no antiquário do Mike, que um dia fora de seu pai.
- Hum. - Disse enquanto acabava de comer. - Eu vou escovar os dentes, daqui a pouco o Patch tá ai. - Eu disse e ela assentiu.

Sai dali e fui em direção ao banheiro. Enquanto escovava os dentes, eu senti um arrepio dos pés até a cabeça. Mas não aquele arrepio ruim capaz de fazer você sentir um certo medo, mas sim um arrepio bom, aqueles de um pressentimento bom. aqueles que te encorajam de que algo bom vai acontecer.
Sai do banheiro, peguei a minha mochila e disse um breve "tchau" a minha mãe e fui para fora de casa. E como sempre, o estrupício do Patch já estava lá.

- Como sempre pontual. - Disse enquanto o cumprimentava-o.
- Faço o que posso. - Ele dizia se gabando.

Patch foi o único amigo que eu fiz aqui em Nova Iorque. Eu e minha mãe nos mudamos mais de 3 vezes de cidade e de estado. Segundo ela, era por causa das condições de trabalho, mas eu sei que era alguma coisa muito mais além disso.
Quando eu conheci o Patch foi meio que constrangedor.

"Eu era nova cidade e principalmente na escola. Era meu primeiro dia de aula. As aulas tinham se passado e chegou a hora do intervalo. Eu estava na fila da cantina para comprar um lanche, ou ia porque nessa hora apareceu um ser nomeado de Marcie bem na minha frente.
- Ahn, posso ajudar? - Eu perguntei à ela que me encarava de cima à baixo.
- Não sabia que fabricavam vadias em Massachusetts. - Opa, opa, opa, ela me chamou de que?
- Como é que é? - Eu perguntei indignada. - Você me chamou de vadia?
- Se a carapuça serve! - Meu sangue começou a ferver. A raiva tomou conta de mim por inteiro. Eu estava me segurando pra não dar um tapa na cara daquela mocreia agora mesmo.
- Olha, escuta aqui, 1º eu não sou vadia, 2º eu não tenho carapuça, eu tenho uma cabeça, e dentro dela tem um cérebro e neurônios, coisa que obviamente se percebe que você não tem um, 3º eu estou me segurando pra não dar um tapa nessa sua cara agora e 4º a vadia aqui é você, já que pelo jeito a única coisa que você sabe fazer e dar a parte de trás do seu corpo pro primeiro que passar. - Eu disse e sai andando. Essa tá querendo brincar comigo só pode. Eu estava indo pra fora do refeitório quando eu senti algo gosmento e vermelho na minha cabeça. COMO É? AQUELA MOCREIA ATACOU MACARRÃO EM MIM? Eu ia para cima dela mas dois braços um tanto que musculosos me seguraram e essa pessoa sussurrou pra mim:
- Com essa ai eu aposto que você não quer brigar. - Ele disse e me tirou dali.
Até agora eu não sei quem é o ser que está me segurando e me levando pra não sei a onde dessa escola. Arrrg' Logo no primeiro dia de aula e o que eu ganho com isso? Conhecimento? Não meus caríssimos(as), eu simplesmente ganho UM MACARRÃO NA MINHA CABEÇA QUE FOI JOGADO POR UMA... UMA... UMA SER NÃO IDENTIFICADA!.
- Será que dá para você, ME COLOCAR NA DROGA DESSE CHÃO? - Sério, já faz uns 15 minutos que esse menino tá me carregando no seu ombro.
- Calma. - Ele disse me colocando no chão.
- Obrigada. - Disse sorrindo.
- Bem, meu nome é Patch. - Ele disse esticando a sua mão.
- Não é uma das melhores horas para poder se apresentar à uma pessoa mas, eu sou Sophie. - Disse e apertei a sua mão.
- É um prazer te conhecer.
- Tem certeza? O prazer tá mesmo é esse macarrão que se encontra na minha cabeça. - Eu disse e nós começamos a rir.
- Por falar nisso, vem comigo, deve ter algum shampoo para você tirar esse macarrão do seu cabelo. - Ele dizia entrando na porta do zelador/faxineiro lá da escola.
- Mamma mia! - Disse e ele deu uma risadinha.
- Para você. - Ele disse me entregando um shampoo.
- Já volto. - Eu fui no banheiro e comecei a tirar aquele troço da minha cabeça. - Mas aquela mocreia ainda me paga! - Estava meio difícil de tirar o macarrão mas, com um jeitinho eu consegui. Voltei ao corredor e o Patch ainda me esperava. - Sério cara, obrigada mesmo!
- Disponha. - Ele sorriu, e que sorriso hein? - Então, qual a sua aula agora?
- Biologia, e a sua?
- A mesma. - Ele disse sorrindo. - Será que esta linda donzela ao meu lado me acompanharia? - Ele disse esticando o braço para mim engancha-lo.
- Mas é claro! - Eu disse sorrindo."

E foi assim que esse estrupício virou meu amigo.

- E ai, tá preparada para a prova de hoje? - Hein?
- Ahn, espera ai, mas que prova?
- A prova de física. - Ele disse como se fosse a coisa mais normal do mundo. - Vai me dizer que não estudou? - Ele disse me olhando. - Ai meu Deus, Sophie! Você sabia que a prova seria hoje e sabia também que essa prova iria lhe garantir as suas férias. - Ele disse me repreendendo.
- Eu sei mas, eu me esqueci completamente.
- Percebe-se! - Ele disse meio bravo. - Torça para que o Fillips tenha dado uma brecha para que essa prova seja em dupla.
- E com consulta. 
- Ha ha ha óbvio.
- Mas em que aula vai ser a prova?
- Garota, a onde você estava quando ele falo sobre isso, em Marte, Júpiter, Netuno, Urano?
- Ai credo, não se pode mais nem se distrair!
- Você não se distrai, você se desliga do mundo que existe ao seu redor. - Ele disse e eu lhe mostrei a língua. - Bem, mas respondendo a sua pergunta, - Ele coçou a garganta - ele quer que nós tenhamos bastante tempo para responder a prova, já que serão 25 questões, então serão as 4 primeiras aulas antes do intervalo. - COMO É?
- Você tá brincando comigo, né? Patch por favor diz que sim! JEV! - O "Por quê" do Jev? Ok, o nome dele é Jev, Patch é o apelido que um bando de pessoas deram pra ele não sei porque.
- O que, quem manda você se desligar do mundo? - Ai meu Deus! 4 aulas com aquele pau de vara tripa com cara de bêbado não é fácil.
- Tá beleza, mas ainda tem mais alguma prova hoje? - Tomara que não.
- Mas o que diabos você faz no meio da aula? Dorme? Sonha acordada? Fica anestesiada? Fuma? Meu Deus! 
- Mas é de qual matéria?
- História. - Uhuuu, essa matéria eu domino.
- Uhuuu, essa eu domino! - Eu disse e nós chegamos em frente a escola.

Nós entramos nela e como sempre, havia os grupos divididos entre classes sociais e desempenho escolar. Quando eu passo em frente as patricinhas de Beverly Hills, elas sempre me encaram indignadas, com cara de nojo, ódio, enfim, eu nem se quer sei porque ela me olham assim. Deve ser pelo fato de que eu ando com Patch ou pelo fato de que eu ando com o Patch, porque só pode. Nós fomos até o final do corredor a onde se encontrava os nosso armários. Abri e peguei o material necessário para essa prova, depois disso fechei o mesmo. Depois de pegarmos os nossos materiais fomos em direção a sala do professor Fillips.

- Pronta? - O Patch me perguntou.
- E seja o que Deus quiser. - Eu disse e nós adentramos na sala. Cara mas que sorte essa prova vai ser em dupla!!! 
- Se deu bem hein pentelha? - Ele disse rindo.
- Hey! Pare de me chamar de pentelha, eu sou bem grande ouviu? - Eu disse e lhe mostrei o dedo médio. 
- Senhorita McLaren, tenha bons modos! - Disse o professor me repreendendo. Eu apenas revirei os olhos e continuei conversando com o Patch.
- Cara, esse professor só pode ser equivocado comigo, só pode!
- Você apenas precisa ter bons modos. - Disse ele rindo.
- Engraçadinho você hein? - Eu disse e ele riu. - Estrupício!
- Também te amo. - Ele disse e me deu um beijo na bochecha.
- Guardem os celulares, quero silêncio absoluto agora! Como podem ver a prova vai ser em dupla, quero trabalho em equipe. Esperam que tenham estudado pois essa prova vai ser longa e difícil. E não se esqueçam, praticamente é essa prova que garante a férias de vocês.
- Legal hein colega?... Professor chato! - Eu sussurrei e o professor começou a entregar as provas.
- Podem começar e boa sorte.

[...]

- Finalmente é intervalo!
- Eu acho que a gente foi bem nessa prova.
- Mas é que nós fomos. Formamos uma bela equipe! - Eu disse e nós rimos.

Nós estávamos na fila da cantina pegando o lanche e as latinhas do nosso refrigerante. Assim que pegamos fomos para fora do refeitório e sentamos embaixo da árvore em que nós, carinhosamente, à apelidamos de Caren, porque ela simplesmente tem cara de Caren.

- Eu ainda tento entender o significado desse símbolo do seu colar. - Era um símbolo normal. Quer dizer, um tanto que estranho. Era um coração e nele estava cravado duas espadas e, no mesmo, estava cravada também uma cobra.
- Não me pergunte, eu nem se quer sabia falar quando ele me deu isso. - Me doía ao falar sobre meu pai. Por mais dele ter me deixado, ele sempre fez parte de mim, sempre senti que tinha algumas características parecidas com as dele, ele, por mais de eu nunca conhece-lo, ele nunca deixou de ser meu pai.
- Vai me responde uma pergunta, se o seu pai, ainda estivesse vivo e depois de anos ele quer vim ver você e passar mais tempo com você, o que você faria?
- Eu não sei, no mínimo eu sairia com ele e tentaria descobrir o "por quê" dele ter deixado eu minha mãe.
- Mas como você o trataria? Seria rude com ele pelo o que o próprio fez?
- Você sabe, não posso ficar vivendo o passado, e muito menos guardar rancor.
- Ou seja, você agiria normal, seira a mesma pentelha de sempre?
- Uhum.
- Bom saber. Você não guarda rancor.
- Não sinto raiva dele, sabe?
- Mas ele te deixou.
- Ele teve seus motivos.
- Mas e se ele viesse, mas logo depois ele fosse embora?
- Normal, ele já teria feito isso uma vez.
- E?...
- E a vida continua! - Eu disse e ergui a minha latinha e bati contra à dele.

Bill Hancok McLaren, você faz falta, e muita.

Oi pessoal!!! Fic nova no pedaço! *------* Mas e então, como vão? Então, eu vim falar aqui que eu estou pensando em excluir a fic MLUFY (My Life Up For You). Sabe, é que a inspiração não vem ai nem cola, mas ai depende de vocês. Vocês querem que eu continue ou querem que eu pare de escrever: Enfim, é só isso, bjaum ~smack :*

domingo, 23 de março de 2014

Underworld: Prólogo - No começo

Estados Unidos, 
maio de 1997
A chuva caía forte em Massachusetts, inundando as ladeiras da pequena cidade. Todas as famílias estavam em suas devidas casa, se escondendo do frio, mas somente uma - ou talvez não - estava em uma despedida
- Você tem que ir mesmo? - dizia Diana, em meio ao choro.
- Sim - Connor respondeu. Quando disse isso, o estômago de Diana pareceu explodir. - Não tenho escolha. - Connor enxugou uma lágrima do rosto de Diana com o indicador. Ele sabia que, quando fosse embora, não aguentaria a saudade que sentiria da amada. Quase não conseguia segurar o choro na frente dela.
- Mas e Sophie? Ela é recém nascida Connor, como ela pode crescer sem ter um pai? - Diana dizia inconformada com tudo isso. Em um dia, ela tinha uma família feliz, no outro, o que era feliz se tornou em tristeza.
Connor não respondeu. Pensar na filha deixa tudo pior.
Ela tinha razão. Não poderia deixar a filha sem um pai, mas o que ele podia fazer?
Seu pai o tinha deixado quando ainda era criança, quem cuidou dele até seus 16 anos fora seu bisavô. E agora que ele descobriu onde Connor convive, está atrás dele, para que volte para casa, onde -segundo ele - é seu devido lar. Ele gostava do bisavô. O via como o pai que nunca teve. Sofria pela ausência de um pai na sua vida, mas pelo menos tinha o bisavô. Não queria que Sophie vivesse se perguntando quem era o pai dela.
- Você pode cuidar da menina sozinha. - No mesmo instante em que disse isso, se arrependeu amargamente. Vendo o olhar de espanto de Diana, desviou o olhar para o chão.
- Me desculpe... Eu também estou bastante atordoado com tudo isso. - para ele era difícil ter de ir embora se desfazendo de uma família tão linda.
- Por quê Connor, por quê? - Ver a amada naquele estado partiu o coração de Connor. Foi impossível não abracá-la naquele momento em que ela estava tão frágil à tudo e à todos.
- É pela sua segurança, é pala segurança da Sophie é pela nossa segurança. - Ele dizia enxugando cada lágrima que saia dos olhos de Diana.
- Por quê nós não fugimos? Vamos para qualquer outro lugar, cidade, estado, país, eu não sei! Mas por favor, não vá embora. - "Ah se eu pudesse" pensou Connor. Lógico que por ele ficaria, mas não queria colocar em risco a segurança de sua família.
- Eu sinto muito. - Dessa vez, não foi possível deixar de chorar. Ele poderia parecer um fraco apenas por estar chorando na frente de Diana, mas ele estava acabado, derrotado, sem chão.
Em apenas um minuto de silêncio, ouve-se um terremoto. Seu bisavô estava chegando. Não só ele como seu exército e seus aliados, e suas parcerias. 
- Ele está chegando. - Sussurrou Diana. - Você tem que ir. - Ela disse de cabeça baixa. Connor assentiu. A tão não esperada hora, chegou.
- Filho! Dê tchau à mamãe e à Sophie! - Ele disse ao menino de cabelos louros ao seu lado.
- Tchau mamãe. - Disse o pequeno garoto à Diana. Ver seu filho partir lhe doía o coração, por ela, ele ficava, Connor também, mas era preciso.
- Meu menino de ouro! - Ela colocou Sophie no colo de Connor e abraçou o pequenino. - A mamãe vai sentir tanto a sua falta! - Ela dizia afagando-lhe os cabelos enquanto chorava.
- Eu também. - Ele disse. - Tchau Sophie, eu também vou sentir sua falta. - Ele deu um beijo na testa de recém-nascida.
Agora, era vez de Connor. Se despedir de Diana, a mulher de sua vida, era tão doloroso.
- Eu vou estar por perto! Não importa o que aconteça, eu sempre vou dar um jeito de vim vê-las, não importa nem se for de longe, mas desde que eu saiba que está tudo bem com as duas, eu fico bem. - Após dizer, Diana assentiu. Connor dirigiu seu olhar a Sophie. A pequenina estava com os olhinhos abertos. Só agora que Connor foi perceber que ela observara tudo, cada detalhe, ouvira cada palavra - por mais de ela não compreende-las - , mas ela estava atenta, estava atenta à tudo que estava acontecendo. - Oh minha princesa. - Caíra uma lágrima de seus olhos. - Papai vai ficar lhe observando o tempo todo. Você poderá não me ver, mas eu vou estar ali, em cada momento de sua vida. - Logo ele tirará  um colar de seu bolço. - Esse colocar ele está benzido e enfeitiçado. Ele irá lhe proteger de tudo e de todos. Não terá de temer à nada. Mas nunca o tire do pescoço! - Ele disse colocando a corrente um tanto que grande para pequenina, mas quem sabe daqui alguns anos ele fique em um tamanho bom para ela?... Ele colocou Sophie no colo de Diana, e começou à falar. - Não importa o que aconteça, sempre, eu digo sempre mesmo, comunique-me. Quero saber como anda você e a Sophie, eu quero saber de tudo! - Ele disse e ouve-se mais um terremoto. - Eu te amo!
Eu também! - Ela disse e Connor à beijou. Um beijo romântico, caloroso. Não foi um beijo de despedida, foi um beijo de "até logo". Connor, origado, separou os lábios dos de sua amada. - Isso não é um "adeus"! É apenas um "em breve eu estarei de volta".
- Eu te amo - Diana disse à ele. - Até breve! - Ela disse e Connor segurou a mão do pequeno garotinho de cabelos louros.
- Até breve! - Ele disse e virou às costas.
Ele não podia virar para trás. Sabe que se virasse teria de voltar e ficar com elas. Mas ele sabia que se ficasse, tudo estaria por água abaixo.
Ele iria continuar à amando?
Sempre.
Voltaria à vê-la?
Sabe que sim, mas o futuro só à Deus pertence.

sábado, 22 de março de 2014

Underworld - personagens e sinopse


Uma adolescente qualquer, que vive na agitada cidade de New York. Ao ponto de vista de muitos, nossa querida e adorável Sophie, não passa mais de uma adolescente qualquer. E ela pensava a mesma coisa, mas mau ela sabia o que realmente era... Fruto de um amor proibido, Sophie é uma feiticeira, graças à sua mãe, Diana. Com a memória bloqueada, Sophie não sabe nada sobre seu passado, não se lembra nem mesmo da feição de seu próprio pai, que segundo sua mãe, ele às deixou quando Sophie ainda era pequena, e logo após, receberam a notícia de que "Peter" estava morto... Ao lado de seu amigo Patch, Sophie irá descobrir tudo sobre o seu passado - ou quase tudo - , segredos irão ser revelados, e as chamas do amor irão ser acesas, causando um incêndio em todo o submundo, que segundo o universo, jurava não existir...

Personagens:



Sophie McLaren, 17 anos

"Oi, meu nome é Sophie. 'So' para os mais íntimos ou apenas Sophie, como preferir. Eu moro junto com a minha mãe em New York. Ah vocês devem estar se perguntando: 'Mas e o seu pai?', simples, segundo a minha mãe, ele me deixou junto com ela e foi embora... E depois de um tempo minha mãe ficou sabendo que ele tinha morrido. É, já deu pra perceber que eu não tenho pai né? Enfim, ultimamente venho tendo uns certos sonhos meio que estranhos, 'Estranho como Sophie?', ando sonhando com anjos, vampiros, lobisomens, magia e etc. Acho que ando vendo filmes fictícios de mais. Ah qual é, vai dizer que você acredita nisso?" - Sophie


Justin Bieber, 19 anos

"Sabe a frase 'Um rosto bonito, pode esconder uma mente diabólica'? Pois é, essa frase me define. O 'por quê'? Simples, eu sou um vampiro. Se você não acredita nisso eu não posso fazer nada. Amanhã é meu aniversário de 520 anos, para quem acha que eu sou uma pessoa normal, acha que eu irei fazer 20 anos. Sim, a 520 anos atrás eu fui mordido pelo meu pai, detalhe, eu tinha 19 anos, e foi quando tudo começou. Não estou dizendo da minha vida de vampiro, e sim da profecia que foi jogada contra à mim por eu ter achado o amor da minha vida. Injustiça? Óbvio que sim, mas as profundezas do submundo e talvez mais além disso, não queriam que eu e ela ficássemos juntos, na verdade, ninguém queria, já que era um amor proibido... Mas, tudo o que é proibido é mais gostoso, não é mesmo?" - Justin


Dylan Hemmings, 19 anos

"Oi, meu nome é Dylan. Dizem que eu sou um pouco burro, porém um fofo, vai entender. Ultimamente venho percebendo que algo mudou em meu metabolismo. Ando quebrando muitas coisas. Não posso entrar em casa que já logo arranco a porta. Estranho eu sei., mas você vai conseguir lidar com isso." - Dylan


Maya Smith, 19 anos

"Oiiiiii, tudo bem? Eu sou a Maya, e eu sou uma bruxa. Dizem que eu sou meio maluca, bem as vezes, mas sou bem legal, sério! Eu e a Sophie nos conhecemos aqui em '- Hey Maya! Não conte nada daqui para estranhos!-' Ok ok não irei contar! Desculpe, vocês irão ter de descobrir sozinhos." - Maya


Jev (Patch) Cipriano, 20 anos

"E ai? Bem meu nome é Jev mas sou mais conhecido como Patch. Sou um anjo caído e já fui arcanjo. Sou o melhor amigo de Sophie. Sou completamente apaixonado por uma garota ruiva que se chama Nora e é uma nefilin. Se caso verem ela por aí, digam que à amo." - Jev


Diana Bexter, 34 anos

"Olá! Eu sou a Diana, sou uma feiticeira e sou mãe de Sophie. Sophie muitas vezes é rebelde, me lembra seu pai, outrora ela era mais educada. Não, não quero dizer que não dei educação à ela, pelo contrário, eu dei até de mais. É que ela simplesmente não se convence com um sorriso sincero, ela tem de conhecer muito bem a pessoa para respeita-la e ser gentil. Essas últimas semanas vem sido difícil lidar com ela, mas eu sei que já chegou hora certa de eu contar toda a verdade à ela." - Diana


Connor Johnson, 37 (637) Anos 

"Muito prazer sou Connor Johnson e sou um vampiro. Tenho 637 anos e vamos dizer assim que eu sou o 'rei' da 'matilha' de vampiros de todo o submundo, bom, pelo menos do lado do Bem sim. Pois é, todas as raças de seres mestiços são separadas assim, entre o Bem e o Mal, até mesmo anjos caídos, párias, nefilins, demônios entre outros, bobagem? Sim eu concordo. Tenho muita coisa à falar porém, meu tempo é curto, até logo!" - Connor

Personagens secundários: